Alguns anos mais tarde, em 1976, a premiação no Salão de Humor de Piracicaba abriu as portas do jovem cartunista para a grande imprensa. Em 1977, Glauco começou a publicar suas tiras esporadicamente na Folha de S. Paulo. A partir de 1984, quando a Folha dedicou espaço diário à nova geração de cartunistas brasileiros, Glauco passou a publicar ali suas tiras.
O cartunista é autor de uma família de tipos como Dona Marta, Zé do Apocalipse, Doy Jorge e Geraldinho.
Alguns trabalhos de Glauco que aos 53 anos morre de forma trágica, assassinado por um delinqüente:
Um comentário:
Realmente o mundo está perdido!!!O pior é que nada é feito...
Abraços.
Waleria.
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