COMIDA PROCESSADA. QUAL O IMPACTO NO SEU CORPO?
A artista Stefani Bardin criou um vídeo (The Fantastic Voyage, parte do projeto M2A™) que oferece uma visão gráfica de como o trato gastrintestinal (TG) processa uma refeição de “miojo” (macarrão industrializado, ela usou o Top Ramen, da Nissin), gomas doces em forma de ursinhos e Gatorade azul (que usa um corante) contra uma refeição de macarrão feito em casa, gominhas de suco de romã/cereja e um “Gatorade” hibisco (fabricado em casa).
Stefani Bardin não trabalhou sozinha; o gastroenterologista Dr. Braden Kuo, da Universidade Harvard e do Hospital Geral de Massachusetts, colaborou iniciando o primeiro estudo clínico a utilizar a cápsula M2A, gravando o processo de digestão da boca ao ânus.
Eles também utilizaram um dispositivo gastroenterológico para capturar tempo, pressão e dados de pH conforme o trato gastrintestinal reagia a cada tipo de alimento digerido.
Embora os resultados finais ainda não tenham sido publicados, pois Bardin e Kuo estão levantando dinheiro para executar mais testes, o vídeo é uma visão perturbadora de como é difícil para o nosso corpo decompor “alimentos de prateleira”.
O que faz sentido, dado os ingredientes utilizados para preservar esses alimentos e dar-lhes a sua cor – produtos derivados de petroquímicos e butano. Bardin explica que o pior é que os corantes e aromatizantes artificiais são considerados propriedade intelectual de uma empresa, e os fabricantes não são obrigados a divulgar esta informação, uma vez que poderia potencialmente causar danos econômicos aos seus negócios se alguém roubasse seus segredos comerciais.
Ou seja, você mal sabe o que está indo pra dentro de você. E a intenção de Bardin é mostrá-lo. Então assista esse vídeo, para poder tomar decisões mais conscientes no futuro.
(artigo do site hypescience.com)
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